quando terminamos, eu acreditava que não te ver nunca mais fosse suficiente para me desapaixonar, ou, pelo menos, não me apaixonar novamente a cada recaída. não é. ou pelo menos não foi: eu continuei me apaixonando pela tua ausência.
apenas à uma paixão permanente devemos dar o nome de amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário